Estamos falando do leite materno
Cada mãe o produz de forma única e adequada para as necessidades do seu bebê.
É como uma impressão digital.
As quantidades de proteínas, gorduras, carboidratos, vitaminas e minerais têm proporção e quantidade exatas para suprir as necessidades da criança.
O leite materno, além da sua riqueza nutricional, transmite imunidade, carinho e segurança.
E é por isso que a Imbaúba se preocupa tanto com os seus produtos. Afinal, eles irão substituir esse importante alimento após o segundo ano de vida.
Com muito carinho, a Imbaúba produz derivados do leite, como mussarela, doce e creme de leite, queijo minas frescal, ricota, manteiga, bebidas lácteas, requeijão, e o leite pasteurizado, para que você possa alimentar sua família com segurança.
Imbaúba é sinônimo de alimentos saborosos, seguros e nutritivos.
Qualidade do leite
O leite faz bem à sua saúde porque :
- Ajuda no crescimento.
- Contribui para a formação dos ossos, músculos e dentes fortes.
- Regula o sistema nervoso.
- Aumenta a resistência às doenças infecciosas.
- Facilita a digestão.
- Ajuda a pessoa a se conservar alegre e disposta para o trabalho.
Cada litro de leite consumido fornece:
- 100% da exigência diária de cálcio, fósforo e potássio
- 37% da exigência diária de vitamina A
- 33% da exigência diária de vitamina B1
- 106% da exigência diária de vitamina B2 (riboflavina)
- 16% da exigência diária de vitamina B6
- 129% da exigência diária de vitamina B12
A quantidade diária de consumo de leite recomendável para manutenção dos níveis de vitaminas e cálcio é:
Crianças: 3 a 4 copos por dia
Adultos: 2 a 3 copos por dia
Senhoras em gestação ou amamentação: 4 a 6 copos por dia
Para escolher seu leite, preste atenção à seguintes características:
Aspecto: líquido, homogêneo (bem misturado), limpo (não contém substâncias estranhas).
Cor: cor branca, meio amarelada.
Odor: suave, levemente ácido.
Sabor: levemente adocicado e agradável.
O leite, embora traga todos esses benefícios, poderá também causar muito mal se não tiver o necessário cuidado com ele durante a ordenha, no transporte e na sua conservação posterior: na usina de beneficiamento, nas fábricas, no comércio e na distribuição. É por isso que a Imbaúba pasteuriza seu leite antes de embalá-lo e do processamento de seus derivados.
O que é pasteurização?
É o nome do processo que elimina todos os elementos do leite que podem ser maléficos à saúde e que ainda preserva as vitaminas e os lactobacilos vivos. De extrema importância para o equilíbrio da flora intestinal, esses elementos ajudam a prevenir várias doenças, entre elas o câncer de cólon.
O processo de pasteurização tem seu nome baseado no de seu inventor, Pasteur, e consiste em aquecer o leite a uma temperatura entre 72 e 75 graus centígrados, por apenas 15 a 20 segundos e depois resfriar a 4 graus. Depois de pasteurizado o leite não precisa ser fervido. Esse processo já garante qualidade máxima ao leite Imbaúba e seus derivados.
Conceitos errados comuns sobre os Alimentos Lácteos
Introdução
Os alimentos lácteos fornecem muitos nutrientes essenciais em grandes quantidades proporcionalmente ao seu teor de energia (1,2). Como estimado em 1994, os alimentos lácteos (excluindo a manteiga) contribuem somente com 9% das calorias totais disponíveis (1). No entanto, esses alimentos fornecem 73% de cálcio, 31% de riboflavina, 33% de fósforo, 19% de proteína, 16% de magnésio, 21% de vitamina B12, 17% de vitamina A, 10% de vitamina B6 e 6% de tiamina (1).
Ainda, existem países, como é o caso dos Estados Unidos, em que o leite é fortificado com vitamina D para obter a quantidade padronizada de 400 I.U. (3). Os alimentos lácteos também contêm vários outros componentes, como o ácido linoléico conjugado (CLA), que podem conferir benefícios para a saúde (4,5).
Descobertas científicas demonstram que um padrão dietético incluindo alimentos lácteos ajuda a reduzir os riscos de doenças crônicas como osteoporose, hipertensão e câncer de cólon (11-16). Por exemplo, o estudo Medidas Dietéticas para Parar a Hipertensão (DASH, da sigla em inglês) mostrou que uma dieta rica em alimentos lácteos com baixo teor de gordura, frutas e vegetais com teor reduzido de gorduras totais e saturadas reduziu significantemente e rapidamente (dentro de duas semanas) a pressão sangüínea em indivíduos com pressão sangüínea normal (15).
O aumento da ingestão de alimentos lácteos com baixo teor de gordura para atingir 1500 mg de cálcio por dia foi demonstrado como sendo capaz de reduzir a proliferação de células do cólon e outros indicadores de riscos de câncer de cólon em homens mais velhos com histórico de câncer de cólon (16).
Apesar da longa história dos alimentos lácteos como sendo alimentos altamente nutritivos que contribuem para a saúde, mitos ou falsas noções referentes a estes alimentos surgem periodicamente (17). Esses mitos são centrados no suposto papel dos alimentos lácteos no desenvolvimento de pedras nos rins e de diabetes mellitus.
Outro mito comum é que indivíduos que têm dificuldade para digerir a lactose não podem consumir confortavelmente leite e alimentos lácteos e que os suplementos de cálcio e alimentos fortificados com cálcio são bons substitutos para o leite.
Digerindo a lactose
MITO: Indivíduos que têm dificuldade em digerir a lactose devem evitar leite e outros produtos lácteos. Errado!
FATO: Pesquisas indicam que pessoas com baixos níveis de lactase, a enzima necessária para digerir a lactose, podem consumir o número recomendado de porções de leite e outros alimentos lácteos (18-20). Além disso, o consumo de alimentos contendo lactose como o leite pode melhorar a tolerância a esse açúcar (21,22).
Várias estratégias estão disponíveis para ajudar as pessoas com intolerância à lactose poderem apreciar e aproveitar os benefícios dos alimentos lácteos (5,18). Essas incluem:
- Ajustar a quantidade de lactose consumida. Começar consumindo pequenas porções de alimentos contendo lactose, como o leite, e gradualmente aumentar o tamanho da porção. Muitas pessoas com má-digestão da lactose podem consumir a quantidade de lactose presente em dois copos de leite por dia em doses divididas entre café da manhã e jantar sem desenvolver sintomas (19). Sintomas moderados de intolerância à lactose não proíbem a ingestão de quatro porções de alimentos lácteos (leite, iogurte, queijos) ao longo do dia (20).
- Consumir a lactose com a refeição ou alimentos sólidos. Isso desacelera o esvaziamento gástrico e/ou a distribuição de lactose ao cólon, o que melhora a tolerância à lactose (18,19).
- Ajustar o tipo de alimento lácteo consumido. Muitos queijos (cheddar, suíço, parmesão) contêm consideravelmente menos lactose que o leite. Queijos maturados, em particular, geralmente têm quantidades insignificantes de lactose. Além disso, muitos alimentos com culturas de microrganismos, como o iogurte, que contêm bactérias “vivas, ativas” são geralmente bem tolerados. A consistência do iogurte (isto é, estado semi-sólido), que desacelera o esvaziamento gástrico, seu teor reduzido de lactose e a presença de lactase na bactéria usada para fazer o iogurte contribuem para melhorar a tolerância do iogurte por pessoas com má digestão de lactose (26). A tolerância a outros alimentos lácteos contendo culturas, como leite fermentado, depende da cepa de bactéria usada, entre outros fatores (18).
- Aumentar gradualmente a ingestão de alimentos lácteos contendo lactose. Isso pode melhorar a tolerância à lactose estimulando o crescimento de bactérias, que quebram a lactose (21,22).
- Para as poucas pessoas que não podem tolerar essas quantidades de leite comum, o leite com a lactose hidrolisada, e outros alimentos lácteos, bem como preparações comerciais da enzima lactase (na forma de cápsulas, tabletes mastigáveis, soluções) pode ser benéfico.
Pedras nos rins
MITO: O consumo de leite contribui para a formação de pedras nos rins em pessoas com esta condição. Errado!
FATO: Ao contrário, o consumo de leite pode ajudar a reduzir o risco de pedras nos rins. Especificamente, o cálcio no leite pode ser protetor (27-30). Um estudo prospectivo de quatro anos envolvendo mais de 45 mil profissionais de saúde do sexo masculino sem histórico de pedras nos rins mostrou que homens que consumiram uma dieta rica em cálcio (>1300 mg de cálcio por dia) tiveram uma redução de 44% nos riscos de pedras nos rins sintomáticas do que os homens que consumiram 516 mg de cálcio por dia (27).
Descobertas similares foram encontradas em um estudo que acompanhou 91 mulheres sem histórico de pedras nos rins por 12 anos (28). As mulheres que consumiram mais de 1100 mg de cálcio por dia de alimentos como os lácteos tiveram 35% menos probabilidade de desenvolver pedras do que aquelas que consumiram 430 mg de cálcio por dia ou menos. Outro estudo prospectivo com mais de 81 mil mulheres sem histórico de pedras nos rins associou a ingestão de leite com baixo teor de gordura com a redução nos riscos de pedras nos rins (30).
Em contraste com os alimentos ricos em cálcio, pesquisas indicam que os suplementos de cálcio não protegem contra pedras nos rins (27,28). Pesquisadores especulam que uma dieta rica em cálcio pode reduzir os riscos de pedras nos rins reduzindo a absorção intestinal e a excreção urinária de oxalato, uma substância encontrada em grãos integrais, frutas e vegetais. O fato de os suplementos de cálcio serem freqüentemente consumidos entre as refeições quando não há oxalato para se ligar ao cálcio pode contribuir para a ausência do efeito dos suplementos de cálcio nos riscos de pedras nos rins.
As concentrações urinárias de cálcio e oxalato influenciam nos riscos de cristalização oxalato de cálcio em formadores de pedras (29,31-33). Quando 21 adultos com histórico de pedras nos rins de oxalato de cálcio e níveis urinários normais de cálcio substituíram 340 gramas de leite desnatado por 450 gramas de suco de maçã em uma dieta com teor moderado de oxalato, os níveis de cálcio urinário aumentaram em 17% e os níveis de oxalato caíram em 18% (29). O aumento da excreção do cálcio urinário foi compensado pela redução na excreção do oxalato, resultando em uma ausência na diferença geral no risco de pedras de oxalato de cálcio. Pesquisadores recomendam que o leite seja consumido simultaneamente com alimentos contendo oxalato para que o cálcio se ligue ao oxalato da dieta e reduza o risco de pedras de oxalato de cálcio nos rins (29).
Diabetes tipo I
MITO: O consumo precoce de leite causa diabetes mellitus tipo I. Errado!
FATO: As proteínas do leite, particularmente a albumina sérica bovina, têm sido citadas como desencadeadoras de uma resposta auto-imune que destrói as células beta do pâncreas em crianças geneticamente susceptíveis, resultando, desta forma, em diabetes insulina-dependente ou tipo I (34-36). Entretanto, evidências científicas não suportam a associação causal entre as proteínas do leite e a diabetes tipo I (37-43). Uma comparação de 184 crianças que desenvolveram a doença com idade de 15 anos e 184 crianças sem diabetes não encontrou diferenças nas práticas de alimentação dessas crianças enquanto eram bebês (39).
O estudo demonstrou que a introdução precoce de leite de vaca não predispõe para o início da diabetes na infância (39). Em outra pesquisa envolvendo 253 crianças com idade de 9 meses a 7 anos de 171 famílias de pessoas com diabetes tipo I, as crianças que desenvolveram auto-imunidade das células beta (isto é, um indicador precoce da doença) não tinham sido expostas a mais proteína do leite do que as crianças que não tinham esta condição (40). Pesquisas adicionais indicam que os níveis sangüíneos de anticorpos para albumina sérica bovina não são um bom indicador de diabetes tipo I (37,41).
Suplementos de cálcio
MITO: Os suplementos de cálcio ou alimentos fortificados com cálcio são bons substitutos para o leite. Errado!
FATO: O alimento é considerado a melhor fonte de nutrientes para a saúde (9,46-49). Sem consumir alimentos lácteos, fica difícil cumprir com as ingestões recomendadas de cálcio e vitamina D (17,46,47,50). De fato, a baixa ingestão de alimentos lácteos contribui para a baixa ingestão de cálcio (50,51). Em um estudo, mulheres cujas dietas supriam suas recomendações de cálcio consumiam mais de três vezes a quantidade de leite com baixo teor de gordura do que as outras mulheres (que não consumiam a quantidade recomendado de cálcio) e mais de seis vezes a quantidade de leite com 0% de gordura (50). Outros alimentos, como alguns vegetais (brócolis, repolho, nabo) contêm cálcio. Entretanto, o cálcio está presente em quantidades menores do que nos alimentos lácteos e podem estar menos disponíveis para o corpo por causa da presença de fitatos e oxalatos (52).
O consumo de leite e produtos lácteos melhora a adequação nutricional geral das dietas de crianças (53,54) e adultos (48,55,56). Além disso, a maior ingestão de alimentos lácteos não necessariamente aumenta a ingestão total de calorias ou gordura, o peso corpóreo ou a porcentagem de gordura corpórea (48,53,54,56). Vários componentes dos alimentos lácteos, como o CLA, a esfingomielina e o ácido butírico têm sido demonstrados com tendo potencial para proteger contra doenças crônicas, incluindo certos cânceres (4). A identificação destes componentes nos alimentos lácteos é outra razão para suprir as necessidades de nutrientes através dos alimentos.
Nos últimos anos, o cálcio tem sido adicionado a vários produtos, incluindo massas, arroz, cereais, suco de laranja, iogurtes, leite com chocolate e outros alimentos lácteos (57,58). Além desses alimentos fortificados com cálcio, uma variedade de suplementos de cálcio está disponível. Muitos desses alimentos enriquecidos com cálcio e suplementos de cálcio não fornecem o mesmo perfil nutricional dos alimentos lácteos (48). Os suplementos de cálcio podem corrigir a deficiência deste elemento, mas não podem corrigir inadequações nutricionais múltiplas resultantes de uma dieta pobre. Além disso, o consumo inapropriado de alimentos enriquecidos com cálcio e suplementos de cálcio pode levar a ingestões excessivas deste elemento (60). Para suprir as necessidades de cálcio, uma mudança nos hábitos dietéticos que foque na maior ingestão de alimentos ricos em cálcio como o leite e seus derivados é necessária (49).
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